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Quando fazer psicoterapia?

  • Foto do escritor: Fernanda Ramiro
    Fernanda Ramiro
  • 5 de mar.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 28 de mar.






Há tempos, associa-se a psicoterapia à loucura e aos diagnósticos psiquiátricos, o que gera resistência, preconceitos e estigmas.

É verdade que a psicoterapia costuma fazer parte de um projeto terapêutico, junto ao acompanhamento médico e outras propostas terapêuticas e atividades, quando se está em meio a uma desorganização mental muito intensa que, por vezes, recebe um diagnóstico.

Mas é verdade, também, que o tempo todo estamos lidando com nossas insuficiências e dificuldades e, boa parte delas, não tem diagnóstico.

Tem a ver com o fato de estarmos vivos, sendo atravessados por questões sociais, culturais, econômicas e existenciais; tendo as mais diversas e complexas vivências como perdas, traumas, violências, privação e exclusão.

Isso quer dizer que há uma porção bem variada de motivos (com ou sem diagnóstico) que pode levar à busca ou indicação de psicoterapia.

Como...

  • inquietação ou sentimento de inadequação em relação a si;

  • problema de relacionamento;

  • percepção de limitação ou impedimento referente a escolhas feitas;

  • necessidade de transformação de como se é e se relaciona;

  • dificuldade de se tomar uma decisão;

  • busca por um sentido na existência entre tantos outros motivos.

Os motivos não se encerram aqui, até porque, em se tratando de subjetividade, o que nos toca, nos fere, nos paralisa, pode ser singular e não constar em uma lista.


 


 
 
 

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